Portal Tupanatinga: 2013-05-12

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terça-feira, 14 de maio de 2013

Desumanização no capitalismo





Por Ari de Oliveira Zenha
A desumanização aparece no modo de produção capitalista como uma deformidade intrínseca do capital, que acomete a sociedade civil em toda a sua dimensão real da vida do homem. Karl Marx coloca da seguinte forma o sofrimento do indivíduo na vida concreta: “sua atividade se lhe apresenta como um momento, sua própria criação como poder estranho, sua riqueza, o vínculo essencial que o une aos outros homens se lhe apresenta inessencial, e melhor, a separação com respeito aos outros homens como sua existência verdadeira; sua vida se apresenta como sacrifício de sua vida, a realização de sua essência como desrealização de sua vida, sua produção como produção de seu nada, seu poder sobre o objeto como poder sobre ele; ele, amo e senhor de sua criação, aparece como escravo desta criação”.

"Desumanizar é reificar as relações sociais, é tornar o ser humano (trabalhador) escravo das atividades econômicas, políticas e sociais"

Escravidão
Desumanizar é reificar as relações sociais, é tornar o ser humano (trabalhador) escravo das atividades econômicas, políticas e sociais, enquanto movimento de mediação e de atributo do homem, através da vitalidade do produto dos homens uns com os outros, tanto no seu aspecto individual como social.
Ao estabelecer uma situação de mediação, Marx configura no dinheiro tanto como mediador como um deus, em que a atividade do homem, através do produto do seu trabalho toma uma forma invertida, pois esta atividade aparece como coisa externa, separada, obscurecida, uma metamorfose do produto do trabalho humano configurado por meio do dinheiro.
Propriedade Privada
Essas relações invertidas e confusas das associações dinâmicas do homem na sociedade de classe estão subordinadas numa base de fusão com a propriedade privada. Sob esta união privada, segundo o raciocínio de Marx, avança até a instituição do dinheiro, e acrescenta: “como ser social o homem tem de avançar até o intercâmbio e o intercâmbio – sob as condições de propriedade priv

Brasileiro é eleito diretor-geral da OMC

Lula e Amorim
A eleição do diplomata Roberto Azevêdo como diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) é uma vitória da política internacional adotada pelo Brasil a partir de 2003. O novo diretor da OMC foi escolhido mediante consulta aos 159 países membros da organização. Nove candidatos se apresentaram para a sucessão do francês Pascal Lamy, restando na etapa final apenas Azevêdo e o mexicano Hermínio Blanco.
A presidenta Dilma Rousseff emitiu nota em que agradece o apoio recebido pelo candidato do país de governos de todo o mundo nas três rodadas de votação. “Ainda sofrendo os efeitos da crise mundial iniciada em 2008, caberá à OMC nos próximos anos dar um novo, equilibrado e vigoroso impulso ao comércio mundial, fundamental para que a economia global entre em novo período de crescimento e justiça social”, diz o comunicado. “Ao apresentar o nome do Embaixador Azevêdo para esta alta função, o Brasil tinha claro que, por sua experiência e compromisso, ele poderia conduzir a Organização na direção de um ordenamento econômico mundial mais dinâmico e justo. (…) Essa não é uma vitória do Brasil, nem de um grupo de países, mas da Organização Mundial do Comércio.”
“Toda a estratégia implementada desde 2003 pelos governos de Lula e Dilma visava colar a imagem do Brasil numa política mais ampla de reforma das instituições multilaterais, com foco no desenvolvimento dos países”, lembra o professor Giorgio Romano Schutte, coordenador do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC). Ele destaca que posições fortes defendidas pela diplomacia brasileira no período deram lastro à candidatura, como a proposta de incluir na pauta da OMC a intensa desvalorização cambial que vem sendo praticada por vários países do mundo como forma de enfrentar a crise internacional. “Não foi um país com uma candidatura em cima do muro. Teve posições fortes e, ao contrario do que se falava aqui, ganhou respeito e confiança, principalmente dos países em desenvolvimento”, diz.
Um dos primeiros passos nessa direção ocorreu já em 2003, durante reunião da OMC em Cancún para dar continuidade à Rodada de Doha, processo de negociação que visa a derrubar barreiras e promover o comércio internacional. “Normalmente, o acordo era feito entre Estados Unidos, Europa e Japão, eles vinham com o pacote pronto. Nessa ocasião, o Brasil e outros países articularam o grupo, que ficou conhecido como G20 Comercial, e reunia países que não necessariamente tinham as mesmas visões, mas queriam quebrar a hegemonia desse grupo pequeno de países-membros”, lembra Romano. O Brasil manteve postura firme nas negociações cobrando o fim das barreiras e subsídios agrícolas praticados pelos países desenvolvidos. “Isso emperrou a negociação. Articulou conjuntamente com a Índia e chegou perto de acordo, mas impasse continua”, afirma.
No sentido da redistribuição de forças, a eleição de Azevêdo também é simbólica porque atraiu todos os votos dos Brics, bloco formado pelas economias emergentes Rússia, Índia, China e África do Sul, além do Brasil. O diplomata será o primeiro americano a comandar a OMC.
A especialista em comércio exterior Marília Castañon Pena Valle, ex-coordenadora-geral do Departamento de Defesa Comercial, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, afirmou à Agência Brasil que a vitória deve ser observada como resultado de uma atuação “séria e correta”. “É muito importante o significado para o Brasil do embaixador Azevêdo [na direção-geral da OMC]. É o primeiro latino-americano, brasileiro, e que tem uma longa trajetória nas negociações comerciais internacionais”, destacou. “Ele terá pela frente um grande desafio: destravar as negociações que estão paralisadas, principalmente devido às crises econômicas.”

Por Nicolau Soares

Isaltino cresce no coração do PSB. Resta saber se terá capacidade de dialogar e unificar o PT

isaltinoAo mesmo tempo em que evidenciou o desgaste e o desprestígio de lideranças históricas como Humberto Costa e o ex-prefeito e atual deputado federal João Paulo, a decisão do PT jogou luzes sobre a ascensão de Isaltino Nascimento.
Trata-se de nome ligadíssimo ao governador Eduardo Campos (PSB).
Secretário estadual de Transportes, Isaltino já tinha ganho pontos com o socialismo ao expressar fidelidade no papel de líder do governo no primeiro mandato de Eduardo na Assembleia Legislativa – ele é deputado licenciado.
Agora, ao garantir a entrada do PT na base de Geraldo Julio no Recife, o secretário deve ter conquistado espaço luxuoso no coração do governador.
Além disso assegura a manutenção dos cargos do PT no governo estadual.
Resta agora observar se Isaltino terá capacidade de dialogar com os companheiros e unificar o partido.

Concluída a licitação para obras complementares do Eixo Leste da transposição do São Francisco


O Ministério da Integração Nacional concluiu hoje (14) a licitação das obras complementares de dois trechos do Eixo Leste do projeto de transposição do rio São Francisco.
Segundo a assessoria do ministro Fernando Bezerra Coelho, mais de mil e quinhentas pessoas deverão ser contratadas para reforçar as frentes de trabalho nos municípios de Floresta, Betânia e Custódia.
O consórcio vencedor do certame é formado pelas empresas S.A. Paulista e Somague.
O contrato, no valor de R$ 467,4 milhões, está previsto para ser assinado até o final deste mês de maio.
Com a celebração de mais este contrato, as atividades dos lotes 9 e 13, que estão paradas, serão retomadas.
Os trechos começam na captação do rio São Francisco, em Floresta (PE), e seguem até o reservatório Barro Branco, em Custódia (PE).

Senador dá apoio a prefeitos que vão a Brasília, mas não concorda com críticas ao governo federal


O senador Humberto Costa (PT-PE) acompanhou nesta terça-feira, em Brasília, a reunião dos presidentes de associações municipalistas do Nordeste com o presidente do Senado, Renan Calheiros, para tratar da seca no Nordeste.
O presidente da Amupe e prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota (PSB), esteve presente à reunião.
Na ocasião, o senador refirmou o seu compromisso de ajudar os municípios do semiárido pernambucano que estão sofrendo com a estiagem, mas não aceita que se critique a presidente Dilma Rousseff por suposta indiferença diante do problema.
Os prefeitos pediram apoio ao presidente do Senado para o perdão das dívidas dos agricultores junto aos bancos oficiais, que até agora tem sido negada pela presidente Dilma Rousseff.
Além disso, eles querem mais ajuda do governo federal para o combate à seca na região, que é a mais grave dos últimos 50 anos.

por Inaldo Sampaio

domingo, 12 de maio de 2013

18 MAIO, DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL Á CRIANÇAS E ADOLESCENTES

PREFEITURA MUNICIPAL DE TUPANATINGA

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL JUNTAMENTE COM O
CREAS , JUNTOS NO
Combate ao Abuso e a Exploração Sexual à Crianças e Adolescentes
Maio/2013