Portal Tupanatinga: A ALUNA JULIANA EM SUA REDAÇÃO DO ENEM 2014, DISSERTOU SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA INFANCIA

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

A ALUNA JULIANA EM SUA REDAÇÃO DO ENEM 2014, DISSERTOU SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA INFANCIA

Há anos, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) vem oportunizando o ingresso de vários jovens no Ensino Superior, com aplicações de provas totalmente condizentes ao perfil de seus candidatos. Em nossa cidade, a repercussão do ENEM gerou certa euforia mental aos que tentam ingressar em uma faculdade, e certo ar de aventura àqueles jovens recém-chegados, que fazem por experiência. O fato é que, atualmente existem vários mecanismos para alcançar os sonhos, basta apenas que cada um tome sua atitude. Com base nesse contexto, temos aqui exemplificando, a redação da ex-estudante da Escola Estadual - de Referencia em Ensino Médio- José Emílio de Melo, Juliana Maria dos Santos.
JPT: Quais seus argumentos com relação ao ENEM?
Juliana Maria: Bem, já havia me inscrito outras vezes no ENEM, porém neste ano, acredito que foi mais calmo por não ter exigido tanto de mim. Ao escrever esta redação eu não esperava surpreender sequer a mim, o tema proposto foi inesperado visto que, nas estimativas de temas não se havia nem o olhar voltado a esse assunto, mesmo assim, acredito que milhões de brasileiros tenham superado seus limites e mandado bem no ENEM. Não estou me garantindo muito, porém temos de confiar em nossas competências.

TEMA DA REDAÇÃÕ DO ENEM 2014: “Publicidade infantil em questão no Brasil”


 ENEM 2014

A educação financeira começa na infância

        No Brasil e em várias partes do mundo, a publicidade de artigos infantis com propagandas manipuladoras são alastrantes, o que gera a preocupação de quem mais sofre com o problema: os pais. Com o avanço do capitalismo, a busca incessante pelo lucro com produtos e serviços impacta indiretamente a educação financeira de seu público alvo por desconsiderar suas reais necessidades.
        À medida que uma empresa aumenta as vendas, a busca pelo lucro fomenta ainda mais o marketing em razão do capitalismo. Dessa maneira, ocorre uma verdadeira disputa em busca de artigos que atraiam essas crianças a desejarem o que a referida empresa oferece.
        Entretanto, essa realidade deve levar os pais a nortearem os filhos, visto que, encontram-se em processo de formação psíquica, estabelecendo normas defensoras de que as compras devem atender às necessidades e não à desejos fantasiosos alimentados por propagandas ilusórias da ficção infantil.
        Assim, surge a necessidade da criação de leis que restrinjam o uso fantasioso de propagandas comerciais infantis, bem como da adequação na educação financeira nas escolas, sendo de fundamental importância que família e sociedade contribuam nesse processo educativo. Dessa maneira, estaremos formando adultos que priorizam o necessário e abandonam o supérfluo. Em efeito, as empresas que praticam esse ato abusivo, reverterão suas técnicas norteando propagandear em razão do consumidor.


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