Portal Tupanatinga: 2014-09-28

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

PSB e Dilma podem está perto de ficar juntos novamente

PSB em PE pode apoiar Dilma. Coisas da política!

do Blog do Edney

O PSB, hoje sob o comando nacional do ex-ministro Roberto Amaral, pode apoiar Dilma no segundo turno contra Aécio Neves. Mas existem resistências em vários Estados, inclusive em Pernambuco.

Não se surpreenda, no entanto, se o governador eleito Paulo Câmara apoiar Dilma. Um fato está pesando muito: a pressão do ex-presidente Lula, amigo pessoal do ex-governador Eduardo Campos, que não fez nenhum tipo de hostilidade a Eduardo quando candidato, justamente para contar com o PSB no segundo turno.
Tem outro ingrediente local que está pesando também: eleito Aécio, o PSDB infla o provável candidato a prefeito do Recife, Daniel Coelho, eleito deputado federal, o que cria de imediato um complicador para a reeleição do prefeito Geraldo Júlio em 2016. Este cenário está sendo avaliado atentamente em reuniões do PSB.

Dilma e Câmara num mesmo palanque tem tudo a ver. Não se assuste! Política é assim mesmo. A vida, como dizia Chaplin, é um assunto local.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

ELEIÇÕES DE PRIMEIRO TURNO, UMA ANÁLISE POLITICAMENTE INCORRETA



 O RESULTADO DAS ELEIÇÕES DO PRIMEIRO TURNO, SÓ DEMONSTRA A VOLATILIDADE DO ELEITORADO BRASILEIRO, A INSEGURANÇA, A VULNERABILIDADE, O PODER ECONÔMICO COMO FATOR DECISIVO E A INDECISÃO NA HORA DE VOTAR Por Manoel Modesto


Brasil  

         Infelizmente pelo resultado de nossas eleições de primeiro turno, só vem a demonstrar mesmo, que a maioria de nosso povo, não está devidamente preparado para fazer as melhores escolhas políticas para comandar os seus destinos e o futuro de nossa querida Nação. A volatilidade de oscilação da vontade popular, principalmente no que diz respeito às escolhas dos candidatos presidenciais só veio mesmo a demonstrar essa insegurança da população, que de uma ora para outra, assim num abrir e fechar de olhos ou no passar de uma nuvem, a tendência mudar assim de repente de uma candidatura para outra e, a que se imaginava tirar de letra numa provável disputa num segundo turno, vem a ficar de fora, pelo domínio da incerteza e do medo incutido na mentalidade do povo brasileiro, em que Marina Silva inicialmente, logo após o trágico acidente de Eduardo Campos, a menos de 50 dias para às eleições de primeiro turno, que aparecia no topo em todas as especulações numéricas de pesquisas eleitorais e Aécio em minguado terceiro lugar e, com o desfecho de ontem, saído de primeiro, passando para a segunda colocada na intenção de votos e terminando por empático técnico já no finalzinho, eis que de repente, por alguma razão dessa incerteza e volatilidade do eleitorado, Dilma Rousseff consegue o primeiro lugar com 41,59% dos votos válidos, equivalente a 43.267.438 de eleitores; Aécio Neves, com 33,55%, equivalente a 34.891.196 e, Marina Silva, em terceiro lugar, com um índice de 21,32%, o equivalente a 22.176.613, o que sacramentou o direito de Dilma Rousseff e Aécio Neves virem a disputar o segundo turno em 26 de novembro do ano em curso. Será praticamente uma nova eleição e, para quem a maioria do eleitorado de Marina Silva pender, com certeza será o divisor de águas nesse segundo turno que se avizinha para à eleição do futuro ou da futura presidente. A questão que é de se lamentar, é a falta de uma maior análise e poder captar na mente de cada um, o que é verdadeiro ou falso naquilo que cada candidatura procura jogar através dos meios midiáticos de propaganda degenerativa, coisa que nosso povo ainda não aprendeu a ter o devido discernimento na hora escolher e de votar.
Pernambuco
     Nas eleições dos estados da federação, a mesma volatilidade de indecisão do eleitorado se repetiu. Com relação ao meu Estado de Pernambuco, não necessariamente nessa ordem, mas com a trágica morte de Eduardo Campos, o fator emocional pode ter sido decisivo para a eleição de Paulo Câmara, que de quebra arrastou a eleição de seu senador, Fernando Bezerra Coelho, o que pode representar uma incógnita, mas pelo que se soube, quando o seu criador ainda estava vivo, se chegou até mesmo a cogitar a mudança de seu nome por um outro, em face de ter estacionado num baixo patamar nas pesquisas eleitorais logo no início, em que Armando Monteiro aparecia como imbatível nas pesquisas de intenção de votos. Veio à eleição de ontem e, como já era de se esperar, Paulo Câmara foi eleito governador logo no primeiro turno, com um percentual de votos válidos, de 68,08%, o equivalente a 3.009.087 e, seu oponente, Armando Monteiro, obteve 31,07%, o equivalente a 1.373.237, uma diferença pro Paulo, de 1.635.850 de votos e, como é de praxe o eleito sempre leva à tiracolo o senador, como de fato aconteceu com Fernando Bezerra Coelho, que obteve um percentual de votos válidos de 64,34%, o equivalente a 2.655.912, enquanto seu oponente João Paulo, 34,80%, o equivalente a 1.436.692, uma diferença pro Fernando, de 1.219,220. Em Pernambuco, mesmo depois de morto, o fenômeno Eduardo Campos, com toda certeza, ainda foi fator decisivo na vitória de Paulo Câmara para Governador e de Fernando Bezerra Coelho para senador. Talvez se tivesse vivo, tudo isso pudesse ter se repetido, talvez não tanto assim com essa facilidade, mas poderia ter sim eleito seus candidatos da mesma forma que elegeu Geraldo Júlio, Prefeito do Recife em 2012. Por seu turno ainda, se tivesse vivo, a cena de segundo turno presidencial talvez não fosse essa que se definiu ontem pelo eleitorado, que poderia ser ele, Eduardo e Dilma Rousseff a disputar o segundo turno das eleições presidenciais, isso porque, como articulista política, com toda certeza, era uma grande mestre, tinha uma performance indutora, e sabia o caminho das pedras na seara da política pragmática na praxe.
Buique
   Quanto ao nosso Município de  Buíque, o cenário nos parece a princípio um tanto quanto estranho e nos dá uma certa insegurança e dificuldade para fazer uma análise mais aprofundada pela inversão que as urnas eletrônicas nos mostrou com os resultados de ontem. Primeiramente, de forma inversa, com o apoio do atual prefeito e do ex-prefeito, Arquimedes Valença, quem ganhou em Buíque, mesmo sem palanque ou então tinha um palanque invisível por baixo dos panos, quem ganhou foi Armando Monteiro, que obteve 10.682 votos válidos, contra 8.300 de Paulo Câmara, que pela lógica, era para ter ganhado em nossa terra. Já o senador João Paulo, obteve a marca de 10.054 votos válidos, enquanto Fernando Bezerra Coelho, 8.119, votações praticamente semelhantes tanto para governador, quanto para senador, quer dizer, cientificamente, não dá para explicar, agora politicamente, alguma coisa fedeu por baixo dos panos, pois como se explicar o atual prefeito e um ex-prefeito apoiarem as mesmas candidaturas em Buíque e estas virem a perder para os derrotados no Estado, hem? – Outro fator interessante, foram as candidaturas de deputados, pelos apoios de “certas lideranças” que tinham em campo em nossa terra. Na esfera federal, Zeca Cavalcanti, apoiado pela Vice-Prefeita Miriam Briano, embora fosse um nome conhecido na região, pelas gestões administrativas que fez em dois mandatos como prefeito de Arcoverde, em que adquiriu a fama de bom administrador, obteve 4.295 votos, enquanto que, André de Paula, candidato do atual Prefeito Jonas Neto, chegou à marca de 3.615 votos e um tal de Fernando Monteiro, que ninguém o conhecia ou sabia de sua candidatura, obteve 1.319 votos. Das candidaturas a deputados federais apoiados pelo prefeito e vice-prefeita, se esperava um melhor desempenho, mas pelo menos chegaram aos primeiro e segundo lugares. Já na seara de disputa estadual, Júlio Cavalcanti, apoiado pela Vice-Prefeita Miriam Briano, que na eleição passada obteve em torno de 4 mil votos, na atual, ainda apoiada por esta e pelo prefeito Jonas Neto, só chegou mesmo a obter em torno de 4.705 votos, quando era esperado uma votação além dos 7 mil, o que não veio a acontecer.


A SURPRESA MAIOR NA POLITICA DE BUIQUE FOI O RESULTADO DE PAULINHO TOMÉ

Mas a surpresa mesma, ficou por conta do menino Paulinho Tomé, que através de um dos maiores investimentos já feito numa candidatura a deputado estadual em Buíque, tanto de estrutura, de logística e de dinheiro, chegou a ficar em segundo lugar com 3.615 votos e, em terceiro lugar, o estadual de Arquimedes Valença, com 1.160 votos, que determinou com clareza o peso político que ele no momento tem em Buíque, que apesar de ter se vestido de branco, pintou a cara de vermelho, votou em Dilma e ninguém sabe ao certo se votou também em Paulo Câmara, essa é a questão. O que se pode dizer dessa eleição, a lição que se pode tirar, que mesmo o voto comprado, manipulado, obtido através da coação, não se pode dizer que se pode manobrar de verdade a todo o eleitor, prova de que, quem ganhou aqui foi Armando Monteiro e João Paulo, quando se esperava a vitória de Paulo Câmara e Fernando Bezerra Coelho, já que em tese, eram apoiados por gente de peso, o que significa em dizer, que isso foi um claro recado aos nossos políticos. Outra mais, quando se imagina que dinheiro compra uma campanha, a exemplo da de Paulinho Tomé, que apesar de ter obtido 33.013 votos fazendo uma campanha milionária, bancada pelo seu pai, amargou uma derrota, o que era de se esperar, mas ainda ficou em 57ª colocação, quer dizer ainda é um suplente de deputado estadual. A lição que fica, é a de que, nem sempre o povo está prontificado a vender o seu voto por ninharias quaisquer ou ser manipulado por cabos eleitorais picaretas, que recebem montanhas de dinheiro e depois fazem de conta que compram o voto do eleitor e este, faz de conta que vota, mas no frigir dos ovos, uma grande parte ainda é venal e o exemplo está estampado na cara de Buíque, o que só vem mesmo mais uma vez a nos envergonhar, mas que na minha opinião, um recado aos nossos políticos atuais ficou dado, coisa que deverá ser absorvida como uma lição para muitas coisas venham a seguir novos rumos na política e de que nem tudo está certo como se imagina.
Postado por MANOEL MODESTO às 07:37:00 Nenhum comentário: Links para esta postagem

MANOEL MODESTO
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

domingo, 5 de outubro de 2014

Haroldo Lima: Nós vencemos, pai, os comunistas venceram”.

Brasil

Abram as mentes os atentos aos presságios. Meditem todos sobre o que vem das terras acobertadas pelos lençóis maranhenses. E decifrem a mensagem emoldurada na saudação: “Nós vencemos, pai, os comunistas venceram”. 


Por Haroldo Lima*, especial para o Vermelho


Abram as mentes os atentos aos presságios. Meditem todos sobre o que vem das terras acobertadas pelos lençóis maranhenses. E decifrem a mensagem emoldurada na saudação: “Nós vencemos, pai, os comunistas venceram”. Abram as mentes os atentos aos presságios. Meditem todos sobre o que vem das terras acobertadas pelos lençóis maranhenses. E decifrem a mensagem emoldurada na saudação: “Nós vencemos, pai, os comunistas venceram”.
O pai, a quem se dirigiu essa mensagem, era um deputado estadual em 1964. Chama-se Sálvio Dino. Por suposto envolvimento com os comunistas, foi cassado pela ditadura militar. O filho, Flávio Dino, acaba de ser eleito governador do Maranhão, e é o primeiro governador comunista do Brasil.

A batalha eleitoral que elegeu Flávio Dino está eivada de significado e lições. A última das velhas oligarquias instaladas em terras nordestinas, a oligarquia dos Sarney, travou sua batalha final. E perdeu. O quadro eleitoral foi muito intricado.

Das profundezas sociais e territoriais do Maranhão, um desejo de mudança vinha se adensando há algum tempo. O povo demonstrava exaustão de ver seu Estado, há anos, nos últimos lugares das classificações nacionais, nas páginas policiais e governado por um mesmo grupo. Um comunista e seu partido compreendeu este desejo, o incentivou e o assumiu, Flávio Dino e o Partido Comunista do Brasil. E começam a organizar o enfrentamento.

A velha oligarquia, sentindo ameaça no horizonte, lança mão de seus últimos trunfos. Primeiro tenta acabar com a própria frente, chamando seu líder para uma “composição” onde “todos ganhariam”. Flávio recusa e se coloca como candidato do enfrentamento. A oligarquia estrutura sua chapa encabeçada por Lobão Filho. Depois, passa às pressões “por cima”, para não permitir que partidos à esquerda, como o PT, apoiassem o Flávio. Termina conseguindo retirar apoios e neutralizando forças que poderiam dar ao Flávio uma vitória acachapante. Mas os comunistas não esmorecem e passam a aglutinar todos os que quisessem virar a página atual de atraso da história do Maranhão. E a frente cresce.

A tática comunista revelou-se correta, e foi administrada com a necessária habilidade. Como o PT foi obrigado pela sua direção nacional a apoiar o candidato da oligarquia dos Sarney, a candidata Dilma ficou em situação difícil, mas não gravou para a TV pedindo voto para o Lobão Filho. No curso da campanha, deixou-se fotografar com Flávio Dino, e permitiu a divulgação da foto. Quando Eduardo Campos passou pelo Estado, foi recebido por Flávio, que tinha o apoio do PSB. Forças que estavam com o Aécio Neves, também participavam da frente renovadora, e quando o Aécio esteve no Maranhão, foi recepcionado por Flávio.

Durante toda a campanha, a coligação “O Maranhão é de todos nós” foi ampla, mas não escondia que fora aglutinada pelo PC do Brasil, do qual Flávio é dirigente nacional. Não esconderia nem se quisesse, pois a toda a hora as forças oligárquicas lembravam à população essa condição do Flávio, através de inquirições provocadoras e de renitente apelo ao mais canhestro anticomunismo. De sorte que, os 63% de votos dados ao Flávio Dino foram dados pela população a um comunista, denunciado com fúria por seus adversários e assumido com orgulho por ele próprio.

Por isso, foi de um simbolismo grande o recado que Flávio Dino encaminhou a seu pai e através dele, a todo o povo, logo após saber de sua eleição: “Nós vencemos pai, os comunistas venceram”.

Sim, os comunistas venceram. Não sozinhos, não excluindo aliados, porque isto nunca nos interessou, mas com nossas marcas características, aglutinando correntes heterogêneas, respeitando-as segundo seus interesses específicos, dando consistência ao discurso da frente, dirigindo-a democraticamente e incorporando à campanha o entusiasmo e desprendimento da militância comunista.

O PC do Brasil tem apoiado com todas as forças o ciclo progressista que o país vive, aberto com o primeiro mandato de Lula. Irá agora, com a maior decisão, pela vitória no segundo turno da candidata que tem tudo para aprofundar as mudanças em curso no país, Dilma Rousseff. Faz isto, porque seu compromisso é com o processo em curso, com o progresso do Brasil e com os ideais maiores socialistas dos trabalhadores brasileiros.

O velho partido da classe operária brasileira, o partido do socialismo, tem enfrentado, contudo, problemas, Numa conjuntura ascensional, que conta com seu apoio destemido desde o início, tem tido dificuldades em crescer, particularmente na frente parlamentar.

O protagonismo que agora o PCdoB passa a ter no Maranhão, no quadro geral de uma sociedade capitalista, sob um governo progressista, que esperamos que prossiga, o da presidenta Dilma, cria uma situação nova onde o Partido poderá, pela primeira vez no Brasil, mostrar a forma comunista de governar em situação de transição, na economia, no social, no cultural, frente às liberdades, política e de consciência, e no plano ético. Suas ações poderão ser bem marcadas. Seu pensamento, suas ideias, poderão ser explicitadas e mais divulgadas.

As primeiras declarações de Flávio Dino apontam nessa direção. As 20 cidades de menor IDH do Estado terão um plano de “providências especiais”. Ante o descalabro das contas públicas, haverá um “pacote de medidas de probidade e transparência”. Ante a evasão dos recursos públicos, a promessa de “retirar nosso Estado das páginas policiais”. Para a falta de médicos que sacrifica o povo, uma versão estadual do “Mais Médicos” e no enfrentamento da questão da moradia o “Minha Casa Meu Maranhão”.

Nós, comunistas de todo o Brasil, saudamos com o maior entusiasmo a vitória de Flávio Dino no Maranhão. Sem arroubos, mas com a responsabilidade e a humildade que nos é própria, vamos mostrar mais a nossa cara, as nossas bandeiras, nossa identidade, vamos ter mais protagonismo, dar o exemplo de nossa capacidade de trabalho e de nosso trabalho na decência, na simplicidade, sem corrupção e sem desmandos. Para usar uma forma já talhada pelo Flávio Dino, será um “governo democrático e popular, baseado na soberania dos pobres”.

*Haroldo Lima é membro do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil e da sua Comissão Política.

A FRETE DE OPOSIÇÕES EM TUPANATINGA SAIU MAIOR E FORTALECIDA, SEGUNDO VEREADOR NETO DE DUCA.

Após concluída apuração de votos das eleição 2014 em Tupanatinga, o Vereador Neto de Duca, em nome da frente de oposições: G 6, Silvio Roque e Manoel de Roque, faz uma agradecimento a população pelos votos recebidos na eleição de 05.10.2014 e uma breve exposição dos resultados gerais da eleição 2014 em Tupanatinga(PE).

 vejamos:


"Quero agradecer a todos os amigos e amigas Tupanatinguenses que de forma livre e consciente ao exercitar seu direito de votar expressaram nas urnas a confiança e respeito ao trabalho que estamos desenvolvendo em nossa amada cidade.
Quero agradecer aos líderes oposicionistas: Neto de Duca (Eu), Renato de Braz, Régis da Saúde, Idelfonso, Zelino, Silvio Roque e Manoel Roque, pois entendendo o papel que nos era reservado, o fizemos de uma forma limpa e respeitando uns aos outros, haja vista, que estamos fadados a nos entender em um futuro próximo que nos espera.
A oposição saiu das urnas maior do que entrou e com uma campanha pé no chão em detrimento daquela que gastou milhões.
Vejamos alguns números de Tupanatinga:
DEPUTADO FEDERAL
• JOÃO DA COSTA (SITUAÇÃO): 3.287 VOTOS;
• ZECA CAVALCANTI (OPOSIÇÃO): 2.261 VOTOS; SEGUNDO LUGAR.
• EDUARDO DA FONTE (OPOSIÇÃO): 1322 VOTOS;
• BETINHO GOMES (OPOSIÇÃO): 556 VOTOS;
• MOZART SALES (OPOSIÇÃO): 246 VOTOS;
CANDIDATO DA SITUAÇÃO 3.287 VOTOS X CANDIDATOS DA OPOSIÇÃO 4.385

FRENTE DOS CANDIDATOS DA OPOSIÇÃO = 1.098 VOTOS

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DEPUTADO ESTADUAL
• PAULINHO TOMÉ (SITUAÇÃO): 4.264 VOTOS;
• CLAUDIANO FILHO (OPOSIÇÃO): 1533 VOTOS; SEGUNDO LUGAR.
• VINÍCIUS LABANCA (OPOSIÇÃO): 1.049 VOTOS;
• HENRIQUE QUEIROZ (OPOSIÇÃO): 849 VOTOS;
• ISALTINO NASCIMENTO (OPOSIÇÃO) 299 VOTOS;
• EDUÍNO (VOTOS DE OPOSIÇÃO) 150 VOTOS;
• JÚLIO CAVALCANTI (VOTOS DE OPOSIÇÃO) 71 VOTOS;

CANDIDATO DA SITUAÇÃO 4.264 VOTOS X CANDIDATOS DA OPOSIÇÃO 3.951

FRENTE DO CANDIDATO DA SITUAÇÃO = 313 VOTOS
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Os números expostos retratam a realidade do momento, e pelo que podemos perceber a oposição mesmo sem gastar um tostão e fazendo a política do “Davi contra Golias” consegue mostrar que tem força, reconhecimento e apoio popular.             

Começaremos de agora por diante uma fase de conversas civilizadas que culminarão com um entendimento em torno de nomes que no futuro nos representarão nas chapas majoritárias e proporcionais. Obrigado a todos vocês que nos legaram de forma democrática o protagonismo de sermos a força política que somos hoje!"


por Neto de Duca.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

ALUNO DO ENSINO MÉDIO DA ERJEM TUPANATINGA ANALISA CANDIDATOS PARA ESCOLHA DO SEU PRIMEIRO VOTO

Carlos Eduardo, 16 anos, estudante do 2º ano do ensino médio, está votando pela primeira vez nas eleições 2014. Expõe suas criticas a politica atual mas está esperançoso quanto ao futuro e no próximo domingo vai dá seu primeiro passo para construção de uma nova cidadania, agora com a sua responsabilidade, parabens  Eduardo.

   Os prós e os contras as opiniões dos principais candidatos

  Há sempre uma grande discussão quando se trata de disputa política.


Cada candidato tem a sua opinião e seu plano político para governar o país. Como as eleições estão aproximando-se é hora de nós brasileiros podermos escolher os próximos governantes; presidente, governadores, senadores e deputados. Onde podemos olhar com mais clareza e separar, ou seja, escolher o mais preparado para ocupar o cargo.
   No momento,  brasileiros e brasileiras tem o poder do voto, no entanto, também tem o dever de analisar melhor as propostas de cada um, assim podendo escolher o menos ruim para o nosso país. Estamos vivendo uma crise em todos os aspectos;
Vivemos sim em um país muito rico, e também pouco a aproveitado, vivemos em um Brasil lindo cheio de riquezas naturais. Um lugar que poderia ser transformado em uma nação potente com recursos que ele mesmo tem, onde tem pessoas trabalhadoras, batalhadoras, que só precisam de uma oportunidade, não de esmola de migalha oferecidas por alguns governantes, que não se importam com a sociedade.
          Vivemos em um país democrático ao mesmo tempo, em um país escravo, onde jovens se perdem na vida por falta de uma chance.  Famílias inteiras sofre por falta de emprego, moradia, escolas, hospitais, e por falta de coisas básicas para um ser humano viver com dignidade.
          Mas nem tudo está perdido, no meio de todos esses não é possível que não se encontre um que tenha coração. Vou votar pela primeira vez espero que Deus me oriente e me ajude a escolher os que tenham mais competência.

 por : CARLOS EDUARDO TENÒRIO FERRO


Disciplina: sociologia, Professor: Egileno

Alguns aspectos que ele observa na sua escola que contribui para melhoria e satisfação para que o jovem tenha condições mínimas de condições e vontade de seguir adiante.  
        Alimentação de qualidade; espaço amplo e livre para estudo; biblioteca com grande variedade de conteúdos, professores qualificados, internet de qualidade de uso para todos os alunos e laboratórios para pesquisas. Eduardo também comentou que escola está sempre limpa, a água de consumo é boa e saudável, e dispõe de uma quadra poliesportiva grande para jogos e educação física, faltando, portanto a coberta. 
          A escola também realiza eventos de cunho educativa e sócio cultural que mobiliza a participação tantos dos alunos como da comunidade, como a realização da semana da juventude, saraus e refeitórios, etc.